quarta-feira, 31 de maio de 2017

Como gelar uma garrafa de vinho em poucos minutos

Você vai necessitar apenas de cubos de gelo, água e sal.
Mais que uma vez chegam amigos na casa da gente para comer e temos que recebê-los com uma garrafa de vinho ou de espumante e damos conta que estão a temperatura ambiente; se for verão imagine a que temperatura podem estar.
Como solucionar o problema em poucos minutos para servir o vinho em temperatura ideal? O portal MyDomaine perguntou ao prestigioso somellier californiano Brian McClintic. O truque atinge o objetivo de esfriar o vinho em menos de três minutos.
Para tanto vamos precisar de três elementos: gelo, água e sal. Temos que mergulhar a garrafa em água gelada com muito sal. Ainda que pareça estranho (se usa o sal para derreter a neve), a presença do sal acelera o processo resfriamento. É um processo químico: ao misturar a água e o sal se produz uma reação endotérmica, que absorbe energia. Assim, o sal ao dissolver tomará o calor da garrafa, de modo que o frio do gelo passa mais rápido ao recipiente.
De outro lado, a água salgada tem o ponto de congelamento mais baixo. É conveniente girar a garrafa para que o resfriamento seja uniforme. O truque vale para todo tipo de bebidas.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 31/MAI/2017

quinta-feira, 25 de maio de 2017

10 alimentos para ficar bem hidratado

O verão está chegando e o calor começa a ser percebido. Dentro em breve começarão os informativos sobre cuidados que devemos ter para permanecermos bem hidratados.

Estar bem hidratado é fundamental para o corpo humano. Podemos sobreviver sem comida várias semanas mas muito poucos dias sem água.

E você? Presta atenção a reintegrar todo o líquido perdido?
A maior parte da hidratação vem da água, mas poderia não ser suficiente. Para estar seguros de satisfazer a necessidade diária é preciso prestar também muita atenção à alimentação. Uma dieta correta pode contribuir em 20% de sua hidratação, o que se traduz num sistema imunológico mais forte, pele sudável e brilhante, melhor circulação e mais energia para enfrentar a jornada.

Aqui estão os alimentos que contém água suficiente para oferecer grandes efeitos hidratantes:

1 - Pepino. É o alimento sólido com percentual mais alto de água e por isso é altamente hidratante e diurético. Alguns amam, outros odeiam, parece que não há meio termo, melhor estar no primeiro grupo.

2 - Melão. Uma das frutas de verão por excelência, é um alimento cheio de água, mas também de sal e betacarotenos que tanto necessitamos recuperar perdidos pelo suor. Um valioso antioxidante que também ajuda no bronzeamento.

3 - Melancia. Outra fruta genuinamente de verão, menos nutritiva que o melão, mas mais hidratante. De fato são enormes reservas de água com bom sabor.

4 - Morangos. O fruto vermelho mais rico em água. Além de seu poder hidratante oferecem os benefícios antioxidantes dos frutos vermelhos e muita vitamina C.

5 - Espinafre. Conhecidos suplementos de ferro, o espinafre se distingue também por ser, entre as verduras de folhas verdes, as que têm maior quantidade de água. O fato de conterem além de vitamina E o torna ainda mais interessante.

6.- Toranja. O grande poder de saciar a sede deste cítrico o faz muito apreciado em sucos. Digestivo, pouco calórico, anti inflamatório e hidratante. O que mas se pode querer?

7.- Mamão Papaya. Uma fruta tropical que pouco a pouco vai conquistando nossas mesas O papaya ajuda na digestão e na renovação das células da pele.

8 - Maçã. "Uma maçã ao dia mantém o doutor longe", dz o ditado. Não sabemos se o ditado popular é certo, mas é certo que as maçãs são hidratantes e ricas em vitaminas do grupo B.

9 - Kiwi. Outra fruta que contém grandes percentuais de água. O kiwi, da variedade gold, é alimento que aporta mais vitamina C, inclusive mais que os cítricos.

10 - Alface iceberg. Esta variedade de alface, além de ser refrescante (seu nome não mente) e crocante, é ainda a salada de folhas verdes com maior teor de água.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 25/05/2017

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Conselhos para por em prática antes de uma comilança

Na nossa cultura mediterrânea, as grandes ocasiões se celebram sempre com uma boa comilança. Sem necessidade de ser muito rígidos podemos seguir uns conselhos que farão com que nosso peso não seja alterado.

No Natal ou alguma dessas datas que se celebra com atrações de comida, também na Semana Santa, o risco de encarar uma comilança está sempre presente, porque as grandes celebrações aparecem como mágica no calendário.

Aqui estão alguns conselhos para que possa sair de qualquer celebração sem aumentar de peso.
Nunca chegar faminto à comilança. O jejum retarda o metabolismo e quando o corpo recebe o alimento, tende a armazena-lo. O melhor é comer algo antes que acalme nossa fome para enfrentar o banquete. Bastará um iogurte ou um punhado de castanhas.

Beber água. O estômago humano pode conter cerca de um litro de líquidos e alimento. O que significa que beber um par de copos de água antes da refeição permitirá desfrutar dos pratos, mas reduzindo a adição de calorias.

Escovar os dentes. Alguns estudos demonstram que o aroma da menta age como supressor natural do apetite. Ambientar nosso espaço com este aroma, ou simplesmente escovar os dentes com um dentífrico com aroma de menta pode ajudar a manter a fome sob controle.

Planejar com antecedência. As refeições abundantes são sempre um desafio, ao qual se necessita chegar com um plano preciso, com a finalidade de ter controle absoluto da situação porque é certo que aparecem um montão de tentações dispostas cair por terra todas as nossas boas intenções. Uma boa estratégia pode ser aceitar sé aqueles alimentos que não se come sempre, salvo nestas ocasiões.

Ir à academia. Fazer exercício antes de uma refeição reduz um terço a ingestão de calorias, já que reduz os hormônios que provocam a fome. Quanto mais intenso o exercício, maior será a supressão do apetite, independentemente da duração do treinamento.

Mascar uma maçâ. Graças a elevada quantidade de fibra que contém a maçã, comer uma de tamanho médio 15 minutos antes de uma refeição abundante reduz 15% o número de calorias consumido.

Comer devagar. Uma vez que já se está sentado à mesa, é  importante não ir com tanta sede ao pote, senão pouco a pouco. Deste modo, dará tempo ao processo fisiológico e neurológico de nosso organismo para que as enzimas da saciedade cheguem ao nosso cérebro e sintamos que não necessitamos comer mais.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 12/04/2017

A Cerveja pode aliviar a dor de Cabeça


Duas canecas de cerveja aliviam a dor de cabeça melhor que o paracetamol.
São muitos os estudos realizados para conhecer os benefícios e efeitos da cerveja, entre eles um publicado recentemente por um grupo de pesquisadores da Universidade de Greenwich, em Londres, que destaca que o consumo de cerveja tem efeitos analgésicos mais eficazes que os analgésicos.

Os resultados do estudo indicam que ao elevar o conteúdo de álcool no sangue de 0,08 por cento, dá ao corpo uma pequena elevação do umbral da dor e portanto uma redução nos índices de intensidade do mesmo. Para chegar a esta conclusão, foram analisados 18 estudos que avaliavam o efeito de diferentes doses de álcool na resposta à dor de seres humanos.

“Os resultados sugerem que o álcool é um analgésico eficaz que proporciona reduções clinicamente relevantes nas qualificações da intensidade da dor, o que poderia explicar o abuso do álcool nos pacientes com dor persistente, apesar de suas possíveis consequências para a saúde a longo prazo.” assinala Trevor Thompson, coordenador do estudo.

Não obstante, os pesquisadores advertem que o álcool não pode ser considerado substitutivo deste tipos de analgésicos, já que um consumo elevado de bebidas alcoólicas tem maior risco para a saúde a longo prazo. “Poderíamos ter algo potencialmente melhor que os fármacos atuais se se pudesse eliminar os efeitos prejudiciais que tem o álcool” conclui Thompson.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 17/05/2017

terça-feira, 23 de maio de 2017

Batatas fritas perfeitas

Para conseguir umas boas batatas fritas, a primeira coisa a fazer é selecionar boas batatas. Melhor se todas forem do mesmo tamanho; se isso não for possível, você ainda pode cortar as batatas do mesmo tamanho, para que não fiquem prontas em tempos diferentes. Algumas espécies são mais adequadas para a fritura, como a binge (ou bintje), por exemplo.

Lavar bem, descascar e voltar a lavar. Escorrer muito, muitíssimo bem, para evitar traços de umidade, que provocariam cozimento indesejado. Secar muito bem, inclusive usando um pano de cozinha. Assim se evitará que grudem umas nas outras.

Usar um bom óleo vegetal. Melhor se for de oliva. nunca manteiga. Os franceses usavam muito a gordura dos rins bovinos. Nos usamos azeite; também ficam muito boas fritas em gordura de ganso ou de pato… mas ficam muito mais saudáveis se usamos azeite de oliva. Muito azeite: as batatas devem ficar soltas, separadas. Frigideira com capacidade adequada, muito azeite… e a temperatura certa: se for menor, cozinham; se for maior, tostam por fora e ficam cruas por dentro. Não coloque muitas batatas de uma vez.

Quando prontas, deixe numa peneira, salpicadas de sal fino (nunca salgue antes da fritura) e sirva imediatamente: as batatas fritas não esperam por ninguém. A operação vai levar, em condições normais, entre dez e doze minutos.

Esta seria uma versão simplificada das batatas Pont Neuf; os cozinheiros costumam praticar duas cocções, a primeira a baixa temperatura e a segunda a alta alta temperatura. Muitas vezes as batatas são reservadas depois da primeira fritura. Na loucura e correria de um restaurante isso é compreensível. Mas em casa é desnecessário; frite as batatas a temperatura constante e sairão bem.

Batatas fritas
Ontem a noite vi que os participantes de um programa de televisão foram incapazes de conseguir umas batatas fritas decentes. E queriam ser cozinheiros (chefs, dizem eles) famosos. Esqueceram que o primeiro passo para ler Cervantes é aquele de “be com a, ba”. E assim por diante.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 24/05/2017

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Como usar um Mandolin

O mandolin é um utensílio de cozinha para fatiar legumes e verduras de forma rápida, eficiente e uniforme. Permite dividir muito mais rapidamente que com uma faca, mas ao mesmo tempo que facilita traz muito risco e requer muito cuidado na operação. Não é raro encontrar chefs que perderam a pontinha do dedo num Mandolin.

Usos:
Pode ser utilizado para preparar todo tipo de hortaliças firmes, por exemplo, cortar batatas para "dauphinoise" (batatas fatiadas e assadas em camadas), cortar cintas de abobrinhas e fatiar gengibre ou alho.
A beterraba é particularmente uma boa verdura para cortar, já que faz um corte liso e mantém sua forma.
Assim como a adição de consistência e finura aos pratos de alta gastronomia. As verduras para um "sofrito" podem ser picadas e cozidas em questão de minutos.

Equipamento
Os mandolins podem ser de modelos muito básicos com grossura de corte em fatias a modelos mais complexos com acessórios que permitem cortes como juliana ou chips. Muitos mandolins têm pelo menos algumas opções de configuração de diferentes grossuras para permitir o corte em função da espessura necessária. Com os cortes finos podemos preparar verduras crocantes, seca-las no forno…

As lâminas devem ser mantidas afiadas para assegurar cortes limpos. Os mandolins são utensílios relativamente seguros quando usados corretamente, mas devido ao risco que oferecem, muitos modelos se apresentam com um protetor para as mãos para maior proteção.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 18/05/2017

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Frango do KFC - A receita já não é secreta

Durante 67 anos, a empresa Kentucky Fried Chicken manteve secreta sua receita de frango ‘crispy’. Mas recentemente foi publicada no jornal Chicago Tribune.

O jornal obteve a receita original do frango graças ao sobrinho do Coronel Sanders. O homem conseguiu como se elabora num receituário que pertencia à segunda esposa do fundador da KFC.

Graças a isso, todos podemos preparar a receita do delicioso frango da KFC em nossas casas. Além do que é realmente simples de preparar.

E aqui está a receita:

Ingredientes:
2 xícaras de farinha
2/3 de colher de sal
1/2 colher de tomilho
1/2 colher de manjericão
1/3 de colher de orégano
1 colher de pimenta preta
1 colher de mostarda
4 colheres de pé de páprica doce
2 colheres de sal de alho
1 colher de gengibre
1 ovo batido
3 colheres de pimenta branca
1 xícara de creme de leite
1 frango em pedações
Óleo vegetal qb

Preparo:
Misturamos a farinha e todas as especiarias num bowl pequeno.
Numa xícara batemos o ovo com o creme de leite. Submergimos o frango nessa mistura a temperatura ambiente durante 30 minutos.

Retiramos os pedaços da mistura e passamos na mistura de farinha e especiarias até que os pedaços fiquem bem cobertos. Eliminamos o excesso de farinha, acomodamos numa bandeja e deixamos repousar durante 20 minutos.

Fritamos os pedaços em óleo bem quente até que dourem, o que leva uns 15 ou 20 minutos.
Colocamos os pedações em papel absorvente e servimos num prato.

Acompanhe com molhos da sua preferência.


Publicado por http://www.alacartaparados.es/category/recetas/ em 26/09/2016

Truques para reduzir o consumo de sal na dieta

Um dado importante: 80% dos alimentos que se encontram nos supermercados não existiam 100 anos atrás; e provavelmente, nossas bisavós não reconheceriam grande parte desses produtos que reinam hoje em nossas casas. “Estamos nos alimentando com alimentos novos e fundamentalmente ricos em sal, açúcares e gorduras.

Três componentes aditivos que nos agradam e nos fazem consumir mais do mesmo, aumentando o risco de sofrer certas doenças”, adverte o doutor Fernando Fombellida, especialista em Estomatologia e autor do livro ‘Cozinha para viver: como cozinhar para prevenir o câncer’.

Truques para reduzir o consumo de sal na dieta sem prescindir do sabor

Segundo os especialistas, o marco de uma dieta saudável o consumo de sal não deveria superar o equivalente a uma colher das de café. Entretanto, segundo informam da Sociedade Espanhola de Endocrinologia e Nutrição (SEEN), os espanhóis tomam em média uns 9,7 gramas de sal por dia, cifra que duplica os 5 gramas diários que aconselha a OMS.

Para reduzir esse consumo abusivo presente hoje em dia na sociedade, os especialistas incentivam a colocar em prática alguns truque para cozinhar sem sal, sem prescindir e desfrutar do sabor das comidas.

Usar ervas aromáticas e especiarias. Não há razão para esquecer dos guisados nem prescindir de uma saborosa tortilha de batatas. Especiarias como o pimentão ou ervas aromáticas como o orégano ou o louro nos ajudam a tornar mais leves os pratos e a desfrutar deles sem necessidade de meter a mão no saleiro, pois também aportam muito sabor aos alimentos.

Limão e vinagre. Em determinadas preparações culinárias, dão um ponto ácido ao prato, outro sabor que pode substituir o sal para desfrutar das comidas.

Pimenta, alho ou cebola. Ao cozinhar a massa, juntar alho, alho poró, cebola ou azeite durante a cocção, ou bem especiarias uma vez cozida, pode ser uma boa estratégia para cozinhar sem sal e não prescindir do sabor.

O marinado, novo aliado. Marinar a carne ou o pescado proporciona grande sabor na hora de cozinhar estes alimentos.
Não colocar sal enquanto cozinha e sim ao provar a comida.
Utilizar alimentos com conteúdo reduzido de sal para substituir as variedades que se consume com mais sal é outra opção a levar em conta, já que - como bem apontam os especialistas - : “o limite entre que um alimento seja benéfico ou prejudicial à saúde está na dose e na frequência com que se come”.

Publicado por http://www.alacartaparados.es/ em 06/03/2017

O relaxamento perfeito comença descascando batatas

A cadeia britânica Selfridges & Co realizou uma série de seminários que ajudam a relaxar e voltar a descobrir o valor da palavra “casa”, a partir das tarefas mais simples, como, por exemplo, descascar batatas. 

A nova fronteira do relaxamento é o spa de um complexo de 5 estrelas e inclusive uma espreguiçadeira à beira do mar do Caribe. Mas mais simples, é desligar o smartphone e retirar a pele de uma grande quantidade de batatas.

A ideia vem do Reino Unido, mais precisamente da cadeia Selfridges & Co, que realizou uma série de seminários para aprender a descobrir as alegrias mais autênticas da casa. Desde o cultivo de fermentos para aprender a fazer pães ou como moer especiarias adequadamente e até descascar batatas. Um ritual que causa muita impaciência aos que têm de cozinhar, mas nesse caso se reinterpreta como um remédio contra o estresse.

Aos participantes, é pedido que desliguem todos os equipamentos eletrônicos, tirem os sapatos, respirem profundamente e escolham se desejam trabalhar com um descascador ou com uma faca. No workshop encontrarão diferentes tipos de tubérculos, desde as clássicas batatas até as batatas violeta, sob a supervisão de uma equipe de antropólogos de alimentos. Porque, a casa de todos – este é o nome – não é só um passatempo para voltar a descobrir o prazer das tradições na cozinha. Também é uma forma de explorar através do contato direto com os alimentos o significado mais profundo da palavra “casa” , o redescobrimento da essência do lar, doce lar, à luz das dramáticas mudanças que sofreu o mundo nos últimos anos.

Publicado por http://www.alacartaparados.es/category/ em 17/04/2017

Anisakis: como evitar esse parasita

O número de infecções causadas por este parasita, presente em pescados crus, também aumenta na Europa. Hoje vamos conhecer como encontra-lo e como neutraliza-lo, no momento da cocção.

O caso mais recente vem de Portugal. Um homem de 32 anos, depois de uma semana de febre, náuseas e dor abdominal cada vez mais grave, foi internado no hospital. O que os médicos descobriram no interior de seu trato digestivo, ao final de uma endoscopia gastrointestinal, foi um emaranhado de parasitas filiformes.

Pequenos vermes que recebem o nome de Anisakis , e (por desgraça) já bem conhecidos pelos consumidores regulares de sushi , pescado cru e similares. Também na Europa. Se é certo que a grande maioria dos restaurantes tomam as medidas de segurança adequadas para evitar casos de intoxicação. Mas, quais são as boas práticas para reconhecer e portanto evitar esse convidado indesejado?

Em primeiro lugar, é essencial  comprovar visualmente com cuidado o pescado que comemos: qualquer lesão, buraco ou contusão da carne podem indicar a presença de Anisakis, que tem a aparência de um verme esbranquiçado e delgado. Para o resto, as soluções na cozinha podem ser duas: a cocção dos pescados, que mata o parasita a uma temperatura superior a 60 graus; ou, alternativamente, o congelamento.

Durante 96 horas a -15 °
Durante 60 horas a -20 °
Durante 12 horas a -30 °
Durante 9 horas a -40 °,
Se seguimos estas normas as larvas morrem. Neste caso, o pescado pode ser consumido com total segurança.

Sintomas do consumo de anisakis
Febre, vômitos e persistente dor de estômago, é importante ir imediatamente ao hospital e fazer uma endoscopia. Para erradicar o verme o tratamento farmacológico pode ser suficiente. Em casos mais complicados, entretanto, pode ser necessário uma cirurgia de emergência.

O Anisakis, em particular, pode aninhar-se sua fase larvaria em muitos tipos de peixes: atum e salmão, por exemplo, mas também em sardinhas, anchovas, bacalhau, merluza e cavala.

Publicado por http://www.alacartaparados.es/ em 16/05/2017

domingo, 14 de maio de 2017

Como usar corretamente o Açafrão?

O açafrão é um produto culinário que tem mais de 3.000 anos de antiguidade. No passado já era utilizada como moeda e como viagra. Sem nenhuma dúvida este ingrediente é um dos mais antigos utilizados para cozinhar. Mas seu uso não se limita a gastronomia, também se utiliza em  perfumes e tintas. Para aproveitar bem esta especiaria é importante utiliza-la de forma adequada.

Um erro comum é adicionar mais açafrão à receita pensando que ficará melhor e não é assim que funciona. Há que utilizar tão somente uma pequena quantidade para a elaboração das receitas. Devido a seu sabor intenso deve se aplicar com moderação, pois se agregamos em excesso vamos produzir um sabor bastante amargo.

O primeiro que se deve ter em conta é que se deve tostar levemente, ainda que alguns já vêm tostados. Um bom conselho é que antes de agrega-lo aos pratos que vamos preparar é colocar água morna num copo e juntar o açafrão para repousar por uns 15 minutos.

Como o açafrão tem alto poder de coloração e aroma, basta usar 3 pistilos para cada porção que vamos cozinhar.
É importante conserva-lo em lugar fresco e seco da cozinha e nunca expor ao sol.

O açafrão é a especiaria mais cara do mundo, devido a necessidade de uma grande quantidade de matéria prima para obter um peso considerável. Não menos de 150.000 flores são necessárias para conseguir um quilo de estigmas secos. Entretanto, como pequenas quantidades são suficientes para os trabalhos culinários, o preço resultante não é tão elevado como possa parecer.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 21/02/2017

domingo, 7 de maio de 2017

Porque os tomates já não sabem nada?

Cientistas de vários países têm analisado as variedades de tomates comercializados atualmente para descobrir porque este produto já não sabe como antes, e, sobretudo, para tentar recuperar um sabor que se perdeu pela redução de seus componentes químicos, mas que conquistou quase toda a humanidade.

O tomate é essencial na dieta mediterrânea (básica para a cozinha espanhola), importante para a dieta humana, mas também um dos produtos mais cultivados e consumidos do mundo, tanto fresco como processado.

A pesquisa, publicada recentemente ‘Science’, foi realizada por cientistas da China, Estados Unidos e Israel e conta com a participação de pesquisadores do Instituto de Biologia Molecular e Celular de Plantas (CSIC-Universidade Politécnica de Valência).

O objetivo dos pesquisadores era descobrir porque nos últimos anos o sabor do tomate comercial moderno não tem nada a ver com o sabor das variedades tradicionais, e para isso, realizaram um estudo exaustivo da química e a genética de seu sabor, ou seja, “da soma das interações entre o gosto e o olfato”, explica Antonio Granell, coautor da pesquisa.

Os açúcares y ácidos do tomate são os encarregados de ativar os receptores do gosto, enquanto que um conjunto de compostos voláteis se encarrega de ativar os receptores olfativos e é “precisamente a quantidade e proporção relativa destes compostos voláteis o que é essencial para um bom sabor”, enfatiza Granell.

A pesquisa
Para compreender e corrigir a falta de sabor do tomate, os pesquisadores analisaram os compostos químicos de 398 variedades de tomate tradicionais, modernas e silvestres. Depois, para identificar quais compostos são os que mais contribuem para melhorar o sabor dos tomates, os pesquisadores avaliaram uma seleção destas variedades de tomate em painéis de consumidores.

“Isso nos permitiu descobrir que as variedades comerciais modernas do tomate contém quantidades significativamente menores de muitos dos compostos químicos relacionados com o sabor que outras variedades mais antigas”, adverte o pesquisador do CSIC.

A sequenciação do genoma destas quase 400 variedades permitiu identificar os marcadores genéticos que afetam a maioria dos compostos químicos que têm relação com o sabor do tomate, incluidos açúcares, ácidos e compostos voláteis.

“Em alguns casos, inclusive podemos predizer qual é o gen responsável da alteração nos níveis de determinados compostos voláteis e como isso afeta o sabor”, sublinha Granell.
Os resultados do trabalho ajudarão a compreender melhor as bases moleculares e genéticas das deficiências de sabor nas variedades comerciais modernas do tomate.

Ademais, o estudo aporta a informação necessária para recuperar o sabor tradicional deste produto através da muda molecular, conclui o CSIC.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 28/01/2017

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Beber vinho para estimular o cérebro e a memória

Assim avaliam as recentes pesquisas da Universidade de Yale: a degustação de um vinho nas refeições ou simplesmente com alguns aperitivos estimula as mais diversas áreas do cérebro relacionadas com a recepção dos sentidos e a memória.
Abrir uma garrafa de vinho, despejar na taça, observá-lo e saboreá-lo estimula cuidadosamente muito mai partes do cérebro que se pensava. O neurocientísta da Universidade de Yale, Gordon Shepherd, em seu livro ‘Neuroenology: Como o cérebro cria o sabor do vinho’ descreve o processo de degustação de vinhos como algo muito mais complexo que ouvir música clássica ou a resolução de uma equação de álgebra. E a razão é obvia.

O vinho está considerado como um alimento
Se há um produto que cumpre ponto por ponto a definição de alimento esse é sem dúvida o vinho.

Nutricionais:
Proporciona matéria e energia para o metabolismo e manutenção das funções fisiológicas.
Sociais:
Favorece a comunicação, o estabelecimento de laços afetivos, as conexões sociais e a transmissão da cultura.
Psicológicos:
Melhora a saúde emocional e proporciona satisfação e obtenção de sensações gratificantes.
O vinho é parte importante da nossa cultura e gastronomia, já que além de um produto para o deleite, que também é importante, socializa como poucos, mostrando-se ainda como um instrumento indispensável da agricultura, tradição e turismo em nosso país. Se não bastasse é um dos alimentos incluídos na Dieta Mediterrânea que, consumido com moderação, aporta notáveis benefícios para a saúde.

O vinho está considerado oficialmente como um alimento desde que foi aprovada a Lei do Vinho em 2003, que o inclui como um elemento a mais na Dieta Mediterrânea.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 15/04/2017

Mitos sobre os alimentos enlatados


Certas afirmações a respeito dos alimentos enlatados não são certas.
Os alimentos enlatados podem fazer parte de uma dieta sadia e equilibrada, já que seu processo de conservação é natural. Além disso, as conservas em lata são uma excelente opção quando não se tem muito tempo para cozinhar, pois são muito mais saudáveis que os pratos pré cozidos e supercongelados.

As latas permitem dispor de muitos alimentos fora de época e, além de permitir estocar em casa a temperatura ambiente, não consomem energia para sua refrigeração como ocorre com outros produtos. Como também não têm data de validade, ainda que indique o prazo para melhor consumo, não há nenhum risco ainda que o alimento fique muito tempo enlatado, sempre e quando esteja adequada e perfeitamente selado.

Apesar das vantagens com que contam os alimentos enlatados, circulam algumas afirmações que não são totalmente certas. A seguir estão alguns dos mitos a respeito deste tipo de alimento.


Mito 1: os alimentos enlatados não conservam suas propriedades nutricionais
Falso. Os alimentos enlatados conservam durante mais tempo suas propriedades nutricionais, mantendo-se frescos e seguros.

Mito 2: os alimentos enlatados levam conservantes
Falso. Os alimentos enlatados não contêm conservantes artificiais. Se conservam bem devido o vácuo feito nas embalagens e o uso de agentes naturais como vinagre, caldas, óleos vegetais ou salmoura.

Mito 3: os alimentos enlatados contêm chumbo
Falso. Atualmente, os produtos enlatados são selados hermeticamente e com soldagem elétrica, dispensando a aplicação de chumbo.

Mito 4: uma lata amassada deve ser descartada
Depende. O alimento continuará em bom estado sempre que o golpe não danifique a lata a ponto de romper a selagem. Ao contrário, nunca deve ser consumido o alimento de uma lata que estufar.

Mito 5: as latas não são boas para o meio ambiente
Falso. A decomposição de uma lata leva de 3 a 10 anos, enquanto que outros materiais como o plástico e o vidro podem levar até 1000 anos. Precisam ser descartadas em lugar e forma adequados.

Mitos sobre a comida em lata
As conservas em lata são saudáveis. O produto está cozido, esterilizado e colocado em embalagem igualmente esterilizado e hermético.
Procurar escolher conservas de boa qualidade e, uma vez aberta a lata, guardar o conteúdo restante sob refrigeração numa embalagem de vidro. As latas de conserva devem ser armazenadas em lugares frescos, secos e resguardados do calor e da luz. As embalagens mais velhas devem ficar posicionadas mais à mão para ordenar a fila de consumo.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 02/05/2017

terça-feira, 2 de maio de 2017

Ensine a seus filhos que devem comer pescados


É um alimento importantíssimo para eles, é suave, tenro, de fácil digestão, com muitas proteínas e outros nutrientes de vital importância para seu desenvolvimento físico e intelectual. Seus nutrientes intervém na concentração, na memória e no rendimento intelectual.

A enorme variedade de espécies de pescado que temos em nossas costas, sem necessidade de ir mais longe; as múltiplas possibilidades que oferece na cozinha e suas características nutritivas, o tornam obrigatório na dieta de toda familia. “As proteínas, consideradas desde sempre como as bases necessárias para a construção de nosso  corpo, além de ter outras propriedades, são de vital importância em todas as idades de nossa vida, desde a época de gestação e lactância, passando pelas etapa infantil, adolescência e imprescindível na última etapa de la vida”, insiste o pediatra Pedro Orós. Definitivamente, os pescados são um mar de proteínas.

Contém pouca gordura e menos calorias: sobretudo se cozinhamos na grelha ou no forno; ainda que frito ou empanado continua sendo bom.
Diminui o colesterol e protege suas artérias e seu coração: o pescado branco apenas contém gordura; o azul, ainda é um pouco mais difícil de digerir, possui gorduras insaturadas com reconhecidos benefícios para a saúde. São ‘gorduras boas’ capazes de aumentar o ‘colesterol bom’ (HDL) e reduzir o ‘colesterol mau’ (LDL) assim como o colesterol total e os triglicérides.

Fortalece seus ossos: se queremos que nossos filhos tenham ossos fortes devemos oferecer pescado. Há espécies cujas espinhas também se come. As sardinhas ou anchovas frescas ou enlatadas permitem come-las inteiras e têm uma quantidade extra de cálcio para os ossos. Tanto quanto um copo de leite!

Alimenta sua mente: ajuda nos exames escolares. Os pescados são uma das principais fontes de nutrientes que afeta a concentração, a memória e o rendimento intelectual. O zinco, o fósforo, a vitamina A, vitamina B12 ou o ácido fólico estão presentes, além de outros alimentos, nos pescados e mariscos.
Pode ser preparado de muitas formas: comer pescados não razão de ser aborrecedor. É impossível! Há muitos tipos e mil formas de preparação.

A seguir estão algumas ideias:
– Prove uma salada diferente acompanhada de pescados: junte sardinhas, anchovas, atum ou bonito. Fica muito boa.
- Se queremos uma fritada diferente, junte bacalhau, mexilhões, camarões, palitos de caranguejo ou qualquer outro pescado. Fica muito boa.
– Pizzas: assim como nos restaurantes, podemos prepará-las em casa com pescados ou mariscos (atum, camarões, salmão defumado…). Deliciosas!
– Podem ser acompanhados com o que quiser: batatas, verduras, molhos –estas últimas melhor só de vez em quando, pois têm muitas calorias–.
A desculpa pelas espinhas já não serve: hoje em dia é possível comprar qualquer pescado praticamente sem espinhas. As peixarias limpam, tiram a pele, fazem filé e o que mais pedimos.
Lembre-se: crianças e adolescentes deveriam comer pescados ao menos três vezes por semana.

“Com os pescados tudo é vantagem - explica Joaquín Martínez, técnico em prevenção-. É um alimento suave, tenro e de fácil digestão e suas propriedades nutritivas conferem efeitos muito benéficos para nossa saúde”. Se estão se referindo aos nutrientes mais necessários para que os músculos e órgãos de nossos filhos cresçam e se desenvolvam. “Os pescados acrescentam proteínas de qualidade -continuam-, tão boas, como as da carne ou ovos, que são de alto valor biológico, ou seja, substâncias que o organismo não pode fabricar e necessita que sejam adicionadas por meio de outros alimentos que as contenham”. Além disso, estas proteínas são pouco fibrosas e de baixo teor em colágeno, razão pela  qual é mais fácil de digerir, o que faz que seja um alimento ideal nas duas dietas. Como disse, tudo é vantagem, mas… todavia há mais.



Publicado por http://www.alacartaparados.es em 17/04/2017